Quando os operários dão um banho nos engenheiros,mostrando funcionalidade aliado ao preço baixo:
domingo, 19 de abril de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
Isola del Garda
A ilha, que pertence, hoje,a Família Cavazza teve diversos nomes ao longo dos séculos, quase sempre ligados a famílias que o possuíam: Gustação Cranie, Isola dei Frati, Isola Lechi, Scotti Isola, Isola de Ferrari e, mais tarde Isola Borghese . Embora não existam referências exatas escritas em latim, não há dúvidas de que a ilha era habitada no início da época romana, o que é confirmado por 130 Lápides gaulesas romanas encontradas na ilha e dado pelo Conde Luigi Lechi para o Roman Museum, em Brescia.Abandonado durante o declínio do Império Romano, a ilha foi usada como um jogo de reserva até 879.
Somente entre 1880 e 1900 após ter passado por diversas famílias italianas, o Palácio tomou sua forma atual,a família Duke em 1886 dedicou-se ao planejamento e realização dos jardins. Muros foram construídos para o lago, terra fértil e essências exóticas foram criadas.O palácio foi enriquecido por terraços com jardins italianos, concebido com coberturas e muitos arbustos floridos.A família teve como arquiteto o italiano Luigi Rovelli.O resultado foi um complexo harmonioso,com impressionante grandeza.As fachadas são perfuradas com janelas góticas e no canto de cada uma delas erguem-se uma torre coroada por pedras esculpidas com decoração floral.
quinta-feira, 26 de março de 2009
Diner in the Sky no Brasil!!
outras cidades como Barcelona, Budapeste(imagem acima), Istambul, Las Vegas e Toronto. Apesar do nome (dinner, que significa jantar) a tecnologia permite outros tipos de eventos nas alturas – como shows, almoços e casamentos, por exemplo. Em um deles, os noivos finalizaram a cerimônia pulando de bungee jump e se beijaram no ar.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Em busca ao Prêmio Pritzker:
1979 Philip Johnson (EEUU, 1906-2005)
1980 Luis Barragan(México,1902-1988)
1981 James Stirling (Gran Bretanha, 1926-1992)
1982 Kevin Roche (EEUU, 1922)
1983 Ieoh Ming Pei (EEUU, 1917)
1984 Richard Meier (EEUU, 1935)
1985 Hans Hollein (Austria, 1934)
1986 Gottfried Boehm (Alemanha, 1920)
1987 Kenzo Tange (Japão, 1913)
1988 Gordon Bunshaft (EEUU, 1909-1990)/Oscar Niemeyer (Brasil,1907)
1989 Frank Gehry (EEUU, 1929)
1990 Aldo Rossi (Italia, 1931-1997)
1991 Robert Venturi (EEUU, 1924)
1992 Alvaro Siza (Portugal, 1933)
1993 Fumihiko Maki (Japão, 1928)
1994 Christian de Portzamparc (França, 1944)
1995 Tadao Ando (Japão, 1941)
1996 Rafael Moneo (Espanha, 1937)
1997 Sverre Fehn (Noruega, 1924)
1998 Renzo Piano (Italia, 1937)
1999 Norman Foster (Gran Bretaña, 1935)
2000 Rem Koolhaas (Holanda, 1944)
terça-feira, 24 de março de 2009
Top 5 - Arquitetura Radical:
2°Lugar- Torre Da Vince
segunda-feira, 23 de março de 2009
Arquitetura Oriental
A arquitetura oriental, em especial a japonesa, se destaca pela simplicidade e bom uso do espaço.Seguindo o princípio de que o mínimo pode ser o máximo, os orientais tem trabalhado de forma a aproveitar totalmente o espaço, por menor que seja.Para isso é preciso enxergar o potencial do espaço de uma forma múltipla.Essa é uma das grandes lições da arquitetura Oriental.Por uma questão de tradição e pelos espaços reduzidos, os japoneses fazem, ao longo do dia, diferentes ocupações do mesmo ambiente - o espaço em que dormem é, muitas vezes, aquele em que estudam e comem.Para possibilitar esse uso múltiplo é preciso ver toda a potencialidade de cada objeto.Um banco pode ser, simultaneamente, uma banqueta, uma bandeja, um gaveteiro, dando apenas um exemplo dos inúmeros usos possíveis.
Além dos objetos em si, é preciso considerar o espaço como um todo. Um ambiente pode ter diferentes níveis de uso, lembra. Isso permite que não só se pense em móveis que ficam no nível do chão, mas em diferentes níveis de ocupação, com prateleiras específicas para necessidades determinadas - guardar CDS e álbuns de fotografias, por exemplo, exige diferentes profundidades e tipos de prateleira. Um exemplo desse uso multidimensional é o projeto que desenvolveu para uma residência em que o proprietário tinha como hobby a música.Em um quartocom 2,08 por 2,39 metros, conseguiu instalar um computador, impressora, scanner, espaço para armazenar CDs, teclado musical, local para colocar partituras, armário para guardar material como aspirador de pó, cama de hóspedes, espaço para guardar as roupas do hóspede e criado mudo.<- Toyota Home:
Para muitos, a Toyota é apenas a maior montadora de veículos do mundo, mas não, é um grupo enorme que conta com várias divisões. Uma delas é a Toyota Home que está disponível apenas no Japão.
As casas são construídas para suportar terremotos e incêndios.
Segundo o Wall Street Journal, potenciais compradores podem verificar em um simulador de terremotos como o sistema funciona. Isso é uma preocupação plausível em um país que sofre constantemente com tremores.
Outro dado interessante é que a Toyota aplica em suas casas muito de suas tecnologias existentes nos carros, como o rustproofing que é um processo que preserva a estrutura da casa de aço ao longo de décadas, e um dispositivo nos motores que ajuda a amortecer vibrações de tráfego dos moradores nos andares superiores.
E como são pré-fabricadas, as armações de aço em formas retangulares são encaixadas no canteiro de obras, como grande peças de “Lego”. E muito dos componentes das casas são montadas com base na linha de montagem da montadora. E o processo de construção foi reformulado para levar no máximo 45 dias - menos da metade do tempo de uma casa tradicional japonesa.
E por fim, uma única chave que pode ser codificado para abrir tanto o carro do dono e sua casa.
Igualmente em seus automóveis, a Toyota Home disponibiliza uma linha grande de escolha, com mais de uma dúzia de desenhos de plantas.
Do popular Smart Stage, uma casa de dois andares e cerca de US$ 200.000, ao mais sofisticado chamado de Espacio Square no valor de US$ 800,000.Kiichiro Toyoda, fundador da Toyota Motors, “assistiu a destruição de casas por incêndio em Tóquio durante a Segunda Guerra Mundial e acreditava que a tecnologia de sua empresa poderia um dia ser utilizada para desenvolver casas mais duráveis.”