Atualmente, a humanidade vive uma série de ameaças à continuidade da vida do planeta. Grande parte destas ameaças foi criada ou agravada pela ação humana. Da mesma forma que foram geradas, através da intervenção humana, pode-se agir para que o contrário aconteça.
As grandes produções de dejetos orgânicos, a queima de combustíveis fósseis e a destruição das florestas tornaram mais espessa a camada de gases decorrentes do efeito-estufa existentes na atmosfera, impedindo assim a dispersão da energia luminosa proveniente do Sol, que aquece e ilumina a Terra, e também retém a radiação infravermelha emitida pela superfície do planeta. O efeito estufa dentro de uma determinada faixa é considerado benéfico, porém com a constante poluição está se tornando catastrófico, desestabilizando o equilíbrio, originando o aquecimento global.
Em meio a tantas preocupações, tanto das crianças como dos adultos, com o futuro do meio-ambiente e a corrida contra o tempo para desacelerar a degradação do mesmo, vêem crescendo a prática da Sustentabilidade. Existe uma força-tarefa global para impedir o agravamento do efeito-estufa; umas das alternativas para diminuir a emissão dos gases são: substituir os recursos energéticos derivados de combustíveis fósseis, não renováveis como o petróleo e o carvão, por fontes renováveis de energia, como a eólica, a solar e a biomassa, consumir energia elétrica de maneira mais eficiente, diminuir o desmatamento (tão presente na Amazônia), plantar árvores. Em ações individuais podem-se desenvolver hábitos simples tais como: tomar banho rápido (não ultrapassar 15 minutos), fechar a torneira ao escovar os dentes, trocar lâmpadas incandescentes por fluorescentes, desligar aparelhos elétricos que não estejam sendo usados, comprar eletrodomésticos com o selo do Procel que certifica o baixo consumo de energia. Essas ações individuais em conjunto ajudam a diminuir os conseqüentes impactos ambientais.
A atual crise ambiental preocupa não só os adultos como também as crianças, que desde pequenas estão tomando consciência dos impactos ambientais. “No futuro os consumidores estarão muito mais exigentes e ligados a sustentabilidade” é o que diz SILVIO BRAGA, consultor ambiental. Com todos esses olhares, visando ações cada vez mais sustentáveis, algumas profissões vêm se reciclando, adaptando e mudando conceitos para suprir a gama de interesses sobre o novo modo de conceber o meio ambiente, tantos dos homens de hoje, quanto dos novos formadores de opiniões. Agrônomos, engenheiros, biólogos, arquitetos estão atentos ao planejar e interferir no meio-ambiente. Na arquitetura, por exemplo, utilizar-se de recursos da natureza sem agredi-la, usufruindo da maior parte possível de luz natural em um ambiente que vá a ser construído, dando preferência a madeira de demolição, usando o gás natural que é seguro e de fácil instalação para acender o fogo da lareira e esquentar a água do banho, fazendo uso de tintas de PET ( linha de tintas que levam garrafas PET em sua composição), contribuindo para reduzir o problema do descarte inadequado do material são algumas das alternativas que denotam consciência ecológica. Ao planejar uma casa algumas adaptações básicas: deixar áreas permeáveis no terreno como gramados - essa ação reduz a necessidade de captação da água pluvial pela Prefeitura, melhora a recomposição dos aqüíferos subterrâneos e reduz a probabilidade e os efeitos de enchentes; fazer a instalação de sensores de presença para economizar eletricidade; coletar água do telhado em uma caixa dágua e aproveitá-la para regar plantas são ações que devem estar cada vez mais presentes nas casas das pessoas.
As tecnologias também vêm se adaptando a sustentabilidade, e essa aliança combate o pensamento ultrapassado que aponta a tecnologia como a principal vilã em consumo de energia. O primeiro impacto está na economia de tempo, de energia, e principalmente no gerenciamento dos recursos disponíveis. “É possível, por exemplo, ter persianas, luzes e ar-condicionado que calcule qual é a opção com o menor gasto de energia e ajam em conjunto para garantir o conforto sem desperdício”, explica JEAN PASCOAL, diretor da empresa de Z-Wave. Outro exemplo são as lâmpadas: “Muitas delas quando operam 80 por cento de sua capacidade, continuam visivelmente iguais, mas economizam energia e aumentam em até quatro vezes o seu tempo de vida”. A tecnologia está cada vez mais trazendo diferenças reais na forma de lidar com o meio ambiente sem abrir mão de jeito algum do conforto.
No panorama complexo de hoje, onde a interdependência entre todos os agentes é abalada por diversos acontecimentos, faz necessário soluções rápidas, porém duradouras que nos levem a um desenvolvimento que seja perene. Sustentabilidade não é uma teoria econômica tampouco um tratado político. É uma filosofia de vida que se faz urgente a todos aqueles que se preocupam com o presente e futuro da Terra.
As grandes produções de dejetos orgânicos, a queima de combustíveis fósseis e a destruição das florestas tornaram mais espessa a camada de gases decorrentes do efeito-estufa existentes na atmosfera, impedindo assim a dispersão da energia luminosa proveniente do Sol, que aquece e ilumina a Terra, e também retém a radiação infravermelha emitida pela superfície do planeta. O efeito estufa dentro de uma determinada faixa é considerado benéfico, porém com a constante poluição está se tornando catastrófico, desestabilizando o equilíbrio, originando o aquecimento global.
Em meio a tantas preocupações, tanto das crianças como dos adultos, com o futuro do meio-ambiente e a corrida contra o tempo para desacelerar a degradação do mesmo, vêem crescendo a prática da Sustentabilidade. Existe uma força-tarefa global para impedir o agravamento do efeito-estufa; umas das alternativas para diminuir a emissão dos gases são: substituir os recursos energéticos derivados de combustíveis fósseis, não renováveis como o petróleo e o carvão, por fontes renováveis de energia, como a eólica, a solar e a biomassa, consumir energia elétrica de maneira mais eficiente, diminuir o desmatamento (tão presente na Amazônia), plantar árvores. Em ações individuais podem-se desenvolver hábitos simples tais como: tomar banho rápido (não ultrapassar 15 minutos), fechar a torneira ao escovar os dentes, trocar lâmpadas incandescentes por fluorescentes, desligar aparelhos elétricos que não estejam sendo usados, comprar eletrodomésticos com o selo do Procel que certifica o baixo consumo de energia. Essas ações individuais em conjunto ajudam a diminuir os conseqüentes impactos ambientais.
A atual crise ambiental preocupa não só os adultos como também as crianças, que desde pequenas estão tomando consciência dos impactos ambientais. “No futuro os consumidores estarão muito mais exigentes e ligados a sustentabilidade” é o que diz SILVIO BRAGA, consultor ambiental. Com todos esses olhares, visando ações cada vez mais sustentáveis, algumas profissões vêm se reciclando, adaptando e mudando conceitos para suprir a gama de interesses sobre o novo modo de conceber o meio ambiente, tantos dos homens de hoje, quanto dos novos formadores de opiniões. Agrônomos, engenheiros, biólogos, arquitetos estão atentos ao planejar e interferir no meio-ambiente. Na arquitetura, por exemplo, utilizar-se de recursos da natureza sem agredi-la, usufruindo da maior parte possível de luz natural em um ambiente que vá a ser construído, dando preferência a madeira de demolição, usando o gás natural que é seguro e de fácil instalação para acender o fogo da lareira e esquentar a água do banho, fazendo uso de tintas de PET ( linha de tintas que levam garrafas PET em sua composição), contribuindo para reduzir o problema do descarte inadequado do material são algumas das alternativas que denotam consciência ecológica. Ao planejar uma casa algumas adaptações básicas: deixar áreas permeáveis no terreno como gramados - essa ação reduz a necessidade de captação da água pluvial pela Prefeitura, melhora a recomposição dos aqüíferos subterrâneos e reduz a probabilidade e os efeitos de enchentes; fazer a instalação de sensores de presença para economizar eletricidade; coletar água do telhado em uma caixa dágua e aproveitá-la para regar plantas são ações que devem estar cada vez mais presentes nas casas das pessoas.
As tecnologias também vêm se adaptando a sustentabilidade, e essa aliança combate o pensamento ultrapassado que aponta a tecnologia como a principal vilã em consumo de energia. O primeiro impacto está na economia de tempo, de energia, e principalmente no gerenciamento dos recursos disponíveis. “É possível, por exemplo, ter persianas, luzes e ar-condicionado que calcule qual é a opção com o menor gasto de energia e ajam em conjunto para garantir o conforto sem desperdício”, explica JEAN PASCOAL, diretor da empresa de Z-Wave. Outro exemplo são as lâmpadas: “Muitas delas quando operam 80 por cento de sua capacidade, continuam visivelmente iguais, mas economizam energia e aumentam em até quatro vezes o seu tempo de vida”. A tecnologia está cada vez mais trazendo diferenças reais na forma de lidar com o meio ambiente sem abrir mão de jeito algum do conforto.
No panorama complexo de hoje, onde a interdependência entre todos os agentes é abalada por diversos acontecimentos, faz necessário soluções rápidas, porém duradouras que nos levem a um desenvolvimento que seja perene. Sustentabilidade não é uma teoria econômica tampouco um tratado político. É uma filosofia de vida que se faz urgente a todos aqueles que se preocupam com o presente e futuro da Terra.
